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As pulseiras ao longo dos tempos

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As pulseiras ao longo dos tempos As pulseiras , como forma de adorno e acessório de moda, existem há milhares de anos. Elas têm sido usadas por diferentes culturas e em diversos períodos históricos. Veja como as pulseiras evoluíram ao longo do tempo: Paleolítico As pulseiras mais antigas conhecidas datam do período Paleolítico , há cerca de 40 mil anos. Eram feitas de ossos, dentes, conchas e pedras, utilizadas como amuletos de proteção e como símbolos de estatuto. Antigo Egipto No antigo Egipto , as pulseiras eram usadas tanto por homens quanto por mulheres como parte do seu adereço pessoal e adorno corporal. Eram feitas de diferentes materiais, como ouro, prata, cobre, bronze, pedras preciosas (como turquesa, lápis-lazúli e ametista) e materiais orgânicos, como madeira, marfim e cerâmica. As pulseiras eram usadas nos pulsos e também nos tornozelos. Elas podiam ser simples e delicadas, ou então elaboradas e ornamentadas, com designs que variavam de acordo com a classe

As pulseiras são acessórios populares da moda

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As pulseiras As pulseiras são um acessório versátil e popular que complementam diversos looks e estilos pessoais. Feitas de diferentes materiais como metal, couro, plástico, tecido e pedras preciosas, as pulseiras podem ser usadas tanto por homens quanto por mulheres, adicionando um toque de estilo e personalidade ao visual. Existem vários tipos de pulseiras , desde as mais simples e discretas até as mais elaboradas e chamativas.  As  pulseiras de metal , como as feitas de prata ou ouro, são clássicas e atemporais, podendo ser usadas em ocasiões formais e informais.  Já as  pulseiras de couro , além de conferirem um ar mais despojado, são duráveis e resistentes, ideais para o uso diário. As pulseiras podem ser usadas individualmente ou em conjunto, formando uma mistura de pulseiras. Essa tendência consiste em combinar diferentes modelos, materiais e tamanhos, criando uma composição única e personalizada. Além disso, as pulseiras podem ser facilmente combinadas com outros acessórios,

A olaria: toda uma vida de aprendizagem

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Oleiro modelando um vaso num torno Sabe-se que um oleiro necessita de barro, de água e de um forno. Mas geralmente ignora-se que primeiro é necessário aprender o ofício: sete anos de aprendizagem, dizem uns; toda uma vida, dizem outros. Faz falta um local bastante espaçoso para nele ter, além do forno, um ou dois tornos, prateleiras para a secagem e um armário para colocar os esmaltes e vernizes. E é também necessário produzir em série se se quer viver do próprio ofício. Antigamente, os oleiros coziam os seus objetos ao sol. Há alguns anos ainda se podia ver, nas olarias de algumas terras, barros secando ao sol. Atualmente, o oleiro tem de adquirir um equipamento caro, e terá de vender muito para que a sua atividade seja rentável. Necessitará, também, de energia física, de habilidade manual... e de sólidos conhecimentos mineralógicos, que lhe permitirão escolher bem o barro, trabalhá-lo e cozê-lo de forma adequada. Se quer, além disso, realizar uma obra pessoal, o

Artesanato: algumas atividades artesanais para se aprenderem!

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“O artesanato é um ofício ancestral feito de forma manual utilizando a matéria-prima natural e, é também o produto final feito por um artesão (de artesão + ato). (...) O artesanato é tradicionalmente a produção na qual o produtor possui os meios de produção e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confeção de algum produto.” (1) Falemos, sucintamente, de algumas atividades artesanais: Olaria Para se trabalhar em olaria é necessário não ter “medo” de sujar as mãos, antes gostar do contato com a terra (barro). O tempo de aprendizagem é de uma a quatro semanas. O equipamento, nomeadamente o forno, é muito oneroso. Fonte Esmaltes É extremamente importante possuir-se o gosto pelo trabalho minucioso, refinado, exato, e ter-se um sentido da cor, para além de qualidades artísticas. São necessários, pelo menos, o

O macramé, ou a arte de dar nós

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A moda é um eterno retorno. No século XVII, o macramé era um passatempo de salão e foi também entretenimento das nossas bisavós. Agora está novamente em voga. Trata-se de um trabalho de passamanaria executado com fios atados e entrançados. Exige muito pouco investimento: pode-se utilizar algodão, sisal, linho, pita, lã de tapetes ou mesmo cordel. Com o simples conhecimento dos nós de base e das suas variantes, é possível confeccionar cintos, xailes, bolsas, tapetes, cortinas, redes de baloiço, pulseiras , etc. Uma citação « Não existe um gesto artesanal que não seja realizado ao mesmo tempo milhares de vezes ao dia por uma asa, uma barbatana, uma antena, uma folha, o vento ou o sol. Uma apara é arrancada; um fio de trama é estendido sobre a urdidura; uma ferradura é curvada; a aranha une a parte final do seu tecido; o melharuco retorce o vime na borda do ninho; o cesteiro retorce o vime na borda da cesta; a espátula alisa o gesso; a abelha modela os alvéolos do favo; a

Macramé – técnica ancestral de atar fios e dar nós

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Os nós da técnica do macramé O macramé é uma técnica de atar fios entre tantas existentes as quais foram desenvolvidas ao longo dos anos e que são usados para várias finalidades. As peças feitas em macramé costumam ser utilizadas para a decoração de ambientes, em roupas de cama, mesa e banho, no vestuário pessoal e também em acessórios como bolsas ou bijuterias e até calçados. O macramé é feito basicamente de dois tipos de nós e suas variações: o ponto macramé e o ponto festone . Utilizando-se estes dois pontos, pode-se criar uma grande variedade de outros pontos secundários. Para fazer o macramé é preciso fios e as mãos, auxiliado às vezes por alfinetes ou por uma base onde se prende os fios. Sugestão:  Pulseiras da Tolerância! (em macramé) Os fios podem ser de vários tipos e espessuras variadas, de qualquer material que permita a amarração, tais como cordões, cordas, linhas, fitas e outros. Também podem ser utilizados, junto com os nós, vários objetos para decorar o trabalho, co

Dezenas e Terços - Artesanato religioso

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Uma “ dezena ” ou “ decenária ” é forma mais simplificada ou resumida de rezar um Rosário (15 Pai Nossos e 150 Avé Marias) ou o Terço (5 Pai Nossos e 50 Avé Marias). Assim, cada “ dezena ” ou “ decenária ” é feita por 10 contas (correspondendo a 10 Avé Marias), mais uma (1 Pai Nosso), e uma cruz ou crucifixo. Para os(as) católicos(as), trazer sempre consigo, por exemplo, no bolso, uma “dezena” ou “decenária” é o ideal para rezar todas as manhãs (quando começa o seu dia), quando está a trabalhar, a descansar ou mesmo a caminhar, e antes de dormir, no final de cada dia! Também será muito útil caso esteja num momento de aflição, e precise de “ajuda” para elevar o seu pensamento até Deus. Dezena missionária A dezena missionária é constituída por 10 contas de cinco cores diferentes (mais uma, correspondente ao Pai Nosso): cada cor representa um continente e chama a atenção sobre o que queremos rezar. A cor verde é pela África . Lembra-nos as verdes florestas e a cor sagrada d